Fraturas de face
O grau de complexidade das fraturas de face tem aumentado devido ao crescimento e treinamento de unidades socorristas em rodovias. Vítimas de grandes acidentes que antes morriam, são socorridas a tempo por equipes especializadas e ambulâncias equipadas.
As principais causas de fraturas são os acidentes automobilísticos, agressões físicas, traumas do esporte e quedas. Os ossos com maior incidência de fratura são o nariz e a mandíbula.
O primeiro atendimento é direcionado às lesões mais urgentes como os traumatismos cranianos e lesões do olho. As fraturas de face podem trazer problemas funcionais tais como: disfunção visual (fratura de órbita), obstrução nasal (fratura nasal), parestesia (adormecimento) e alterações de fechamento da boca por desalinhamento das arcadas dentárias (fratura de maxila e mandíbula). Além disso provocam assimetria por abaulamento ou afundamento devido ao deslocamento ósseo. O diagnóstico das fraturas é feito por exame clínico, radiografias e tomografia computadorizada.
Algumas fraturas são reduzidas por meios não cirúrgicos como, por exemplo, a redução a fórceps de fratura nasal ou o bloqueio intermaxilar numa fratura linear sem desvio da mandíbula. Contudo na maioria das vezes há a necessidade de abordagem, alinhamento e estabilização óssea com placas e parafusos de titânio.
As principais causas de fraturas são os acidentes automobilísticos, agressões físicas, traumas do esporte e quedas. Os ossos com maior incidência de fratura são o nariz e a mandíbula.
O primeiro atendimento é direcionado às lesões mais urgentes como os traumatismos cranianos e lesões do olho. As fraturas de face podem trazer problemas funcionais tais como: disfunção visual (fratura de órbita), obstrução nasal (fratura nasal), parestesia (adormecimento) e alterações de fechamento da boca por desalinhamento das arcadas dentárias (fratura de maxila e mandíbula). Além disso provocam assimetria por abaulamento ou afundamento devido ao deslocamento ósseo. O diagnóstico das fraturas é feito por exame clínico, radiografias e tomografia computadorizada.
Algumas fraturas são reduzidas por meios não cirúrgicos como, por exemplo, a redução a fórceps de fratura nasal ou o bloqueio intermaxilar numa fratura linear sem desvio da mandíbula. Contudo na maioria das vezes há a necessidade de abordagem, alinhamento e estabilização óssea com placas e parafusos de titânio.