Cirurgias ortognáticas
A estética da face está diretamente relacionada com a boa formação óssea craniana. Dois ossos têm fundamental importância na harmonia facial; a maxila está situada no centro do crânio e tem na sua base a arcada dentária superior; a mandíbula dá a forma de todo o terço inferior da face, possui a arcada dentária inferior e é o único osso móvel do crânio.
Uma boa relação maxilomandibular cursa com uma face harmônica. Alterações nesta relação trazem desarmonia e distúrbios funcionais de mastigação, fonação e da articulação têmporo-mandibular.
Tratamento ortognático
O tratamento varia consideravelmente de acordo com a idade. Por exemplo, algumas atitudes durante a infância previnem o surgimento de defeitos: aleitamento materno, eliminação de maus hábitos (chupar dedo, uso de chupeta, etc.), tratamento da respiração bucal. Na criança, os defeitos detectados são mais facilmente corrigidos já que o osso em crescimento responde melhor à terapia conservadora.
Nos distúrbios maxilomandibulares, o diagnóstico do problema é de fundamental importância, pois os tratamentos são de longo prazo. A avaliação deve incluir um examo clínica da face, um estudo em molde gessado da arcada dentária e a análise cefalométrica.
Algumas alterações são corrigidas apenas com tratamento ortodôntico. Outras requerem cirurgia para movimentação de partes ósseas (maxila ou mandíbula). Nestes casos, ainda assim, há necessidade de preparação ortodôntica pré e pós-operatória. As cirurgias ortognáticas mais frequentes são as osteotomias de maxila, mandíbula, disjunção maxilar e mentoplastia.
Osteotomias de maxila
Permitem o avanço, recuo, abaixamento ou impactação da maxila para correção de problemas tais como prognatismo, retrognatismo, face curta, sorriso gengival.
Osteotomias de mandíbula
Permitem o avanço, recuo e rotação da mandíbula. Corrigem o prognatismo, o retrognatismo e o laterognatismo.
Disjunção de maxila
Expande transversalmente a arcada superior. É utilizada como etapa intermediária de tratamento ortodôntico ou como preparação para cirurgia de maxila ou mandíbula.
Mentoplastia
É o aumento ou redução da projeção do mento (queixo).
Uma boa relação maxilomandibular cursa com uma face harmônica. Alterações nesta relação trazem desarmonia e distúrbios funcionais de mastigação, fonação e da articulação têmporo-mandibular.
Tratamento ortognático
O tratamento varia consideravelmente de acordo com a idade. Por exemplo, algumas atitudes durante a infância previnem o surgimento de defeitos: aleitamento materno, eliminação de maus hábitos (chupar dedo, uso de chupeta, etc.), tratamento da respiração bucal. Na criança, os defeitos detectados são mais facilmente corrigidos já que o osso em crescimento responde melhor à terapia conservadora.
Nos distúrbios maxilomandibulares, o diagnóstico do problema é de fundamental importância, pois os tratamentos são de longo prazo. A avaliação deve incluir um examo clínica da face, um estudo em molde gessado da arcada dentária e a análise cefalométrica.
Algumas alterações são corrigidas apenas com tratamento ortodôntico. Outras requerem cirurgia para movimentação de partes ósseas (maxila ou mandíbula). Nestes casos, ainda assim, há necessidade de preparação ortodôntica pré e pós-operatória. As cirurgias ortognáticas mais frequentes são as osteotomias de maxila, mandíbula, disjunção maxilar e mentoplastia.
Osteotomias de maxila
Permitem o avanço, recuo, abaixamento ou impactação da maxila para correção de problemas tais como prognatismo, retrognatismo, face curta, sorriso gengival.
Osteotomias de mandíbula
Permitem o avanço, recuo e rotação da mandíbula. Corrigem o prognatismo, o retrognatismo e o laterognatismo.
Disjunção de maxila
Expande transversalmente a arcada superior. É utilizada como etapa intermediária de tratamento ortodôntico ou como preparação para cirurgia de maxila ou mandíbula.
Mentoplastia
É o aumento ou redução da projeção do mento (queixo).